quinta-feira, 28 de abril de 2011

_Chronos

A cidade cresceu.
Quanta coisa mudou.
Ele é outro.
Ficou tão diferente.
A lembrança guardou.

Entra dia, sai dia, tira e põe, a mesmisse continua, e o tempo já é outro.

Na memória, na foto, no vídeo, na carta, no corpo, na vida, na existência coletiva ou individual.

Tudo vai passando, e somente aquilo que marca, a memória e a história salva.

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